Há um interesse crescente em entender como pessoas e organizações aprendem a desempenhar melhor suas atividades diárias. Pesquisadores e práticos discutem se a aprendizagem organizacional seria simplesmente a soma dos saberes adquiridos pelos seus trabalhadores ou se essa combinação de conhecimentos individuais, mediados pela prática, promoveria uma potencialização dos saberes organizacionais. Nesse contexto, emerge o conceito de comunidades de prática, que são grupos sociais que surgem espontaneamente e carregam a história da aprendizagem desse grupo na sua prática laboral. Este artigo se propõe a discutir esse conceito a partir da visão seminal de Lave e Wenger (1991) e da incorporação de outros pesquisadores que se propuseram a construí-lo, a partir dos trabalhos coletados em bases de dados como Capes, Scielo e Ebsco.
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