Esse artigo explica como uma universidade que se proponha a criar e a inovar obrigatoriamente vai ter que trilhar novos caminhos, nunca percorridos. A pesquisa é importantíssima, apesar de em boa parte das vezes – talvez a maioria delas – seu esforço resultar em nada. Isso implica que não podemos orçar pesquisas sem o risco inerente de uma quebra desse cálculo. Mas nem por isso significa que devamos desperdiçar recursos, e sim assumir o custo verdadeiro da inovação. O risco, porém, não se manifesta apenas no lado financeiro. Devemos também formar pessoas para assumir riscos acadêmicos.
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