Nesta terça-feira (3) o repórter Rubem Barros, da revista Ensino Superior, ouviu o especialista em gestão acadêmica, Alexandre Nicolini, sobre os pontos positivos e o impacto que um Enade ainda mais profissional terá no ensino superior no Brasil.
O texto destaca que serão disponibilizados mais dados, mais amplos, e vai ser possível ver melhor as falhas. Segundo o especialista, que aposta em uma queda de desempenho nos primeiros anos, o baixo desempenho ocorrerá em razão de as IES continuarem formando professores por qualificação profissional ou, no máximo, por conhecimento, e não por competências, como pressuposto nas novas diretrizes e matrizes do Enade. O ponto de vista foi corroborado pelo Diretor da DAES, Ulysses Teixeira.
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